...ela está batendo a sua porta, mas você está no quintal procurando um trevo de quatro folhas.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Escrever...
Postado por
Vanessa Gomes
às
20:57
Sabe quando dá aquela vontade de escrever?
Sabe quando os sentimentos tomam conta da sua cabeça e desejam serem escritos no papel?
Sabe quando você encontra você mesmo em palavras?
Sabe quando você não tem com quem compartilhar tudo isso?
Então...
Você entende que a vontade de escrever é uma fuga.
Você entende que os sentimentos tomam conta da sua cabeça, porque você não tem pra quem falar.
Você entende que se encontra nas palavras, porque as palavras são a sua essência.
E você entende que não tem com quem compartilhar, porque você está sozinha.
Sabe quando os sentimentos tomam conta da sua cabeça e desejam serem escritos no papel?
Sabe quando você encontra você mesmo em palavras?
Sabe quando você não tem com quem compartilhar tudo isso?
Então...
Você entende que a vontade de escrever é uma fuga.
Você entende que os sentimentos tomam conta da sua cabeça, porque você não tem pra quem falar.
Você entende que se encontra nas palavras, porque as palavras são a sua essência.
E você entende que não tem com quem compartilhar, porque você está sozinha.
domingo, 8 de maio de 2011
Tropeços
Postado por
Vanessa Gomes
às
22:01
Ultimamente as coisas parecem estar fora de seus lugares...
Tenho andado com cuidado, mas parece que nem todo cuidado é suficiente para me impedir de tropeçar.
Às vezes, parece-me que cuidados demais tornam as coisas mais fáceis no futuro, mas, às vezes, cuidar demais me deixa frustrada, pois não consigo cuidar de tudo e de todos.
Na verdade, estou precisando cuidar mais de mim e menos dos outros. As coisas não tem acontecido da maneira que eu queria, mas é bom mesmo que elas não aconteçam dessa maneira, para que eu possa perceber que não tenho controle sobre o mundo e que as coisas que quero podem não ser a melhor opção.
Tenho medo de cair, mas tombos são necessários, eu sei. É que meu maior medo é cair e ter que um dia levantar sozinha.
Tenho andado com cuidado, mas parece que nem todo cuidado é suficiente para me impedir de tropeçar.
Às vezes, parece-me que cuidados demais tornam as coisas mais fáceis no futuro, mas, às vezes, cuidar demais me deixa frustrada, pois não consigo cuidar de tudo e de todos.
Na verdade, estou precisando cuidar mais de mim e menos dos outros. As coisas não tem acontecido da maneira que eu queria, mas é bom mesmo que elas não aconteçam dessa maneira, para que eu possa perceber que não tenho controle sobre o mundo e que as coisas que quero podem não ser a melhor opção.
Tenho medo de cair, mas tombos são necessários, eu sei. É que meu maior medo é cair e ter que um dia levantar sozinha.
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